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Fator humano na segurança digital: riscos e impactos

set 30, 2022, 11:17 by Equipe de Comunicação Aplex

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O fator humano pode ser uma chave importante para a solução ideal em segurança cibernética. 

As soluções tecnológicas da era móvel e digital estão se tornando cada vez mais úteis como informação para a população, sistemas educacionais, monitoramento e rastreamento, trabalho ou simplesmente para passar o tempo. Por outro lado, as informações valiosas dentro de tais sistemas estão sujeitas ao risco de violações, desde o âmbito individual até grandes corporações. 

Como resultado, as ameaças cibernéticas estão em constante evolução. Muitos incidentes de segurança e violações de dados estão associados ao fator humano, o que tem sido reconhecido como o elo mais fraco na criação de ambientes digitais seguros. 

Por outro lado, a intuição humana também pode ser a solução para frustrar muitas ameaças cibernéticas. Todo software ou sistema de monitoramento de segurança requer interpretação humana de alertas. E nossos cérebros têm a habilidade única de processar múltiplas entradas e palpites que podem indicar que algo está errado. 

Em outras palavras, o sistema de segurança digital ideal é aquele que combina a alta tecnologia com a capacidade humana de lidar com ela. Por isso, quando estamos em um ambiente corporativo – seja uma pequena empresa, seja uma enorme corporação –, é crucial que toda a equipe esteja minimamente capacitada para lidar com questões de segurança cibernética. 

Qual a implicação do fator humano na cibersegurança? 

Com a dependência cada vez maior da tecnologia pela sociedade, é evidente que também aumente a vulnerabilidade para o cibercrime. Relatório sobre crimes cibernéticos publicado pelo grupo canadense Herjavic apontou que, em 2021, as ameaças à segurança digital custaram ao mundo cerca de US$ 6 trilhões, o dobro do que custou em 2015, e a tendência é aumentar ainda mais nos próximos anos. Outro estudo feito pela Cybersecurity Insiders mostrou que cerca de 52% das organizações se sentem de “moderadamente a extremamente vulneráveis” a ameaças internas. 

Um exemplo explícito foi o das organizações de saúde, que, durante a pandemia de COVID-19, se tornaram os primeiros alvos e o número de ataques cibernéticos aumentou cinco vezes, segundo a ONU. 

Situações críticas são perfeitas para os cibercriminosos porque podem tirar proveito do elo mais fraco da cadeia de segurança: o fator humano. O medo, o descuido e a falta de conscientização e informação dos indivíduos em tais situações os tornam mais suscetíveis a cair em golpes. Os cibercriminosos usam fatores humanos para obter acesso não autorizado, roubar credenciais e infectar sistemas com malware. 

A segurança cibernética está se desenvolvendo para lidar com a variedade de tipos de ataque, enquanto os invasores respondem com seus métodos inovadores de hackers. A segurança cibernética usa diferentes abordagens para aumentar a detecção das ameaças, como autenticação multifator (MFA), análise comportamental de rede (NBA), inteligência de ameaças e atualização automática, proteção em tempo real, sandboxing, análise forense, backup e espelhamento e Firewalls de aplicativos da Web.  

No entanto, a centralização de grandes quantidades de dados de usuários, informações pessoais e a disponibilidade de dados atualizados tornaram as redes sociais um alvo atraente para organizações que têm propósitos legítimos e maliciosos. Além disso, com a proliferação da IoT e a digitalização contínua de muitos aspectos da vida, os cibercriminosos têm mais oportunidades de exploração. Portanto, a segurança continua sendo uma questão crítica para indivíduos e organizações. 

E como resolver, então, esse problema? 

Conscientização em Segurança Digital: usando o fator humano como aliado 

Como foi dito, os seres humanos ainda são o elo mais fraco no sistema de segurança digital de qualquer organização. As pessoas cometem erros, esquecem coisas ou caem em práticas fraudulentas. É aí que entra a conscientização sobre segurança cibernética e digital. 

De modo geral, isso envolve o processo de educar os colaboradores e gestores sobre os diferentes riscos e ameaças de segurança cibernética existentes, bem como possíveis pontos fracos. Os funcionários devem aprender as melhores práticas e procedimentos para manter as redes e os dados seguros e as consequências caso não o façam, que podem incluir a perda do emprego, penalidades criminais ou até mesmo danos irreparáveis à empresa. 

Ao conscientizar os funcionários sobre o escopo das ameaças e o que está em jogo se a segurança falhar, os especialistas em segurança cibernética podem reforçar essa potencial vulnerabilidade. Lembrando que, desde 2021, com a vigência da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, tornou-se ainda mais importante essa conscientização em toda a equipe, visto que ela prevê multas pesadíssimas à empresa e outras punições aos atores responsáveis por qualquer violação de dados. 

Assim, a conscientização de segurança pode ser definida como a abordagem técnica para educar e conscientizar os colaboradores sobre a importância da privacidade de dados, identidades das pessoas e outros ativos que geralmente são invadidos por criminosos da Internet. 

Os programas de treinamento garantirão que empresas, funcionários, contratados externos e parceiros de negócios sigam os processos que protegem o sistema de computador de uma organização contra uma violação de dados. 

Sendo assim, qual seria o programa mais adequado para treinar e conscientizar os colaboradores de uma empresa? 

SAT: a solução perfeita para treinar toda a equipe 

A Aplex recomenda fortemente o programa SAT – Security Awareness Training, pois, além de ser um programa completo e objetivo, é totalmente em português e atualizado com a LGPD. 

O SAT - Security Awareness Training é um programa desenvolvido para orientar e conscientizar os colaboradores sobre segurança digital e proteção de dados, seguindo uma jornada de aprendizado estruturada dentro de uma plataforma de EAD, com acompanhamento de pessoas especializadas em Segurança Digital e LGPD. 

Resumidamente, o SAT engloba um treinamento completo dividido em 3 etapas: 

Step 1: Noções Básicas de Segurança Digital 

Step 2: Segurança Digital aplicada no dia a dia 

Step 3: Segurança Digital Avançada e LGPD 

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