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“Minha empresa já tem antivírus”: dicas para quebrar objeções de clientes

abr 25, 2022, 16:44 by Equipe de comunicação Aplex

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Entenda por que um simples antivírus não é o suficiente para a segurança digital da sua empresa.

Quando estamos em nossa casa, utilizando o computador ou o celular para navegar em sites confiáveis, redes sociais e ler e-mails, muitas vezes um antivírus doméstico já cumpre a função básica de proteção. Ou mesmo com camadas mais avançadas de segurança, tais como os produtos Kaspersky Total Security ou Kaspersky Security Cloud.

No entanto, essa realidade muda totalmente quando entramos no mundo corporativo. Embora os produtos citados sejam ferramentas poderosas de proteção para seus dispositivos domésticos, eles já não têm o mesmo poder para o ambiente corporativo, sendo usadas para este fim soluções apropriadas para segurança de empresas.

O que acontece é que uma solução corporativa tem um custo muito maior do que uma solução doméstica. Obviamente, devido aos inúmeros recursos extras e avançados, além de um suporte técnico especializado e vários outros benefícios. Por isso, por falta de conhecimento, muitas empresas acabam fazendo uso de ferramentas mais baratas ou mesmo gratuitas, acreditando que estão seguras.

Veja como quebrar as principais objeções de seus clientes corporativos e apresentar soluções realmente apropriadas para seus negócios.

1. “Minha empresa é pequena, dificilmente algum hacker vai me atacar”

Este é um pensamento comum que pode ser muito perigoso. Tendemos a pensar que os cibercriminosos preferem atacar empregas maiores, porque visam a ativos mais valiosos.

A realidade, no entanto, mostra o contrário. Segundo o Relatório de Ameaças à Segurança na Internet (publicado anualmente pela Symantec), cerca de 76% dos ataques cibernéticos mundiais ocorrem em empresas com menos de 100 funcionários. Outra pesquisa realizada pelo Small Business Committee, órgão do governo americano, aponta um índice semelhante de cerca de 71%.

É um número que vai contra o nosso senso comum. Mas a explicação é simples: justamente por serem mais fáceis de invadir, os criminosos preferem as pequenas empresas. Eles sabem que a grande maioria desses negócios não possui camadas realmente avançadas de proteção cibernética, tornando seus ataques muito mais simples.

2. “Ferramentas corporativas são muito mais caras que as soluções domésticas”

Sim, é verdade. As ferramentas domésticas de segurança digital têm um custo bem baixo, de forma que qualquer pessoa consegue pagar uma licença comercial com facilidade. Inclusive, a maioria delas oferece uma versão gratuita, com menos recursos, as quais atendem a alguns usuários menos exigentes.

A questão é que o ambiente corporativo é outro universo. Não faz o menor sentido comparar as soluções corporativas com essas ferramentas domésticas. E aqui vale até um complemento: mesmo colaboradores que estão em regime home office ou usam seu computador pessoal para tarefas da empresa precisam de uma solução corporativa de segurança. Isso porque, mesmo estando em casa, sua rede quase sempre está conectada à empresa, seja por intranet ou extranet, seja por meio de ambientes colaborativos em nuvem, entre outros.

Mas a justificativa para os valores de soluções corporativas serem maiores é simples:

  • Infraestrutura adequada ao complexo ambiente corporativo;
  • Atualização dinâmica e periódica do produto;
  • Proteção em tempo real, trazendo mais confiabilidade e segurança;
  • Gerenciamento e configuração centralizados e distribuídos da rede;
  • Camadas de proteção avançadas que inexistem em soluções domésticas;
  • Relatórios constantes e completos;
  • Suporte do prestador do serviço especializado em prevenção que é primordial em caso de uma emergência;
  • Eficiência e rapidez na solução de problemas;
  • Possibilidade de proteção não apenas para os computadores que estão ligados na rede, mas também para notebooks, celulares, tablets e demais periféricos.

Vale lembrar também a questão comercial: as licenças domésticas, via de regra, são apenas para uso doméstico. E quando você adquire uma, isso fica explícito no contrato que assina com a fornecedora da solução. Ou seja, usar um produto doméstico em ambiente corporativo, além de ineficaz, também é ilegal.

3. “Já temos uma equipe de TI na empresa”

Diversas pesquisas já mostraram que, desde 2020, com o início da pandemia, os ataques cibernéticos às empresas aumentaram exponencialmente. É um pensamento até óbvio, visto que teve um crescimento gigantesco no trabalho remoto e surgimento de novas tecnologias.

Somente ataques de ransomwares cresceram cerca de 148%. O ransomware é um tipo de malware que sequestra o computador da empresa e cobra um valor em dinheiro pelo resgate. Este tipo de vírus age codificando os dados do sistema operacional e faz com que o usuário não tenha mais acesso ao sistema.

Outros estudos também revelam que cerca de 93% dos ciberataques ocorrem por phishing, sendo o e-mail a porta de entrada mais comum (em 96% dos casos de ataques de hackers às empresas). Nesse tipo de crime, os atores de ameaças cibernéticas induzem os funcionários a clicarem em links ou abrirem arquivos que liberam malware no sistema.

Além dos criminosos poderem assumir identidades falsas em conversa com os funcionários das empresas com o objetivo de coletar dados confidenciais, o phishing pode também induzir os colaboradores a realizar eventuais transferências de valores em moeda.

Ainda há muitos outros tipos de crimes cibernéticos que justificam o uso de ferramentas avançadas de segurança nas empresas, para citar alguns:

  • Fraude por e-mail e pela Internet;
  • Fraude de identidades, quando informações pessoais são roubadas e usadas;
  • Roubo de dados financeiros ou relacionados a pagamento de cartões.
  • Roubo e venda de dados corporativos;
  • Extorsão cibernética, que exige dinheiro para impedir o ataque ameaçado.
  • Ataques de ransomware, um tipo de extorsão cibernética;
  • Cryptojacking, quando hackers exploram criptomoedas usando recursos que não possuem;
  • Espionagem cibernética, quando hackers acessam dados do governo ou de uma empresa.

Mesmo com esse resumo simplificado, já é possível imaginar o trabalho gigantesco relacionado à cibersegurança. Não é à toa que esta é uma das áreas que mais cresceram no último ano, já que basicamente toda empresa necessita de algum nível de segurança digital.

Por isso, não faz sentido a empresa sobrecarregar sua equipe de TI (a qual muitas vezes se resume a poucos colaboradores) com um trabalho que pode ser minimizado com o uso de ferramentas e serviços adequados a isso. Além de aumentar significativamente o nível de segurança, essas soluções otimizam tempo e recursos financeiros.

Portanto, Segurança Cibernética não é gasto, é investimento!

Há, provavelmente, muitas outras objeções que seu cliente vai tentar usar para evitar gastar com novas soluções. Isso é normal, nenhum empresário quer perder dinheiro. E é justamente aí que você precisa provar para ele a importância de investir em segurança digital.

Quanto maior a conscientização dos usuários sobre os perigos cibernéticos, mais facilmente eles vão entender a necessidade de obter produtos e serviços de ponta como as soluções oferecidas pelas Kaspersky.

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